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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Estudantes mobilizam pais para resolver o problema da falta de professores no CEACO

No dia 11/04/2016, às 13h00min, os estudantes realizaram uma reunião envolvendo pais, professores e direção, para decidirem o que fazer sobre a questão da falta de professores no Colégio Aristides Cedraz de Oliveira.
Depois de falar dos objetivos da reunião, os estudantes Iolanda, Maria Benedita e Laezio Junior, que coordenaram a reunião, colocou em discussão o problema da falta de professor de Física e Química na escola, que desde o início do ano prejudica os alunos, sem falar da falta de professores de Biologia e Educação Física que recentemente foi resolvida. Os estudantes questionaram aos presentes sobre: o que fazer? Onde ir? A quem recorrer?




Depois de várias discussões e sugestões foi decidido que se organizasse uma manifestação junto ao Núcleo Regional de Educação (NRE 04) e a Secretaria de Educação do Estado através de audiências com a comissão de alunos e pais, que se deslocará até Serrinha e/ou Salvador. 






Foi sugerido também ir à câmara de vereadores e procurar o prefeito e outras lideranças políticas para que busquem o apoio de deputados para solucionar o problema junto à Secretaria de Educação. 
Ainda foi encaminhada a proposta de que a Comissão de Mobilização deve entrar com uma solicitação junto ao Ministério Público, através de um documento assinado por todos presentes na reunião, para tentar uma solução mais rápida. Além disso, decidiu-se que os alunos e pais devem continuar se manifestando através de ligações e denúncias na Ouvidoria do Estado e pelas redes sociais, publicando nas páginas do NRE 04 e da Secretaria de Educação, bem como em sites dos meios de comunicação, visando sensibilizar as autoridades para o problema.


Após a reunião com os estudantes, pais e professores, a Comissão de Mobilização se reuniu para dar andamento nas decisões e elaborou uma carta a ser veiculada na comunidade, entregue a autoridades e difundida nas redes sociais e meios de comunicação. 


Por João Vitor e Álvaro Rodrigues
















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