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sábado, 15 de dezembro de 2018

MAIS UM CICLO SE ENCERRA!

Depois de uma longa jornada, mais um ano letivo chega ao fim para o CEACO. Nessas últimas semanas já podemos ver o pouco movimento de alunos nas salas de aula, em boa parte das disciplinas.
Alguns já livres, outros ainda preocupados com a possibilidade da recuperação ou dependência, mas todos felizes pelas tão esperadas férias.
Esse ano foi de muitas experiências positivas e esperamos no próximo ter muito mais!!
Adeus aos atuais “3rão”! Em breve seremos nós!!

Um feliz Natal e Ano Novo, aproveitem as férias, pois já já estaremos de volta. Até breve!

Por Lorena Silva, Laira Karyne e Naiely Matos.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Estudantes do 3º ano vespertino promovem palestra sobre depressão

Nos dias 09/10/18 (matutino) e 05/11/18 (vespertino), foi realizada uma palestra com o psicólogo Leonan Castro, no pátio do Colégio Estadual Aristides Cedraz de Oliveira (CEACO). A palestra foi organizada pelas estudantes do 3° ano Vespertino: Bruna, Ingrid, Lara, Jaqueline, Elma, Karina, Mariana e Valdeline.
Antes do evento ocorrer foi distribuído por todas as paredes do colégio mensagens de motivação, fazendo com que os estudantes entrassem pelo portão dando sorrisos.
O tema da palestra foi “Tô na Bad” (Estou mal), com o intuito de ajudar e alertar sobre os problemas psicológicos que podem levar a uma depressão.
Leonan ao decorrer do evento recitou um poema de Luís Fernando Veríssimo “Sumido”, onde o mesmo comentou sobre as crises existenciais que muitas pessoas enfrentam.
A partir de um slide ele tirou as dúvidas da plateia mostrando mitos e verdades que as pessoas espalham nas redes sociais e em meio a nossa vida cotidiana.
Para finalizar o evento, o mesmo ensinou um exercício respiratório que ajuda no combate a ansiedade, fazendo uma roda com todos presentes, ligando-se a cada corpo para manter nosso corpo e mente controlados através da respiração.


O psicólogo interagiu com os estudantes e ficou disponível para perguntas particulares. Foi um momento de descontração e conhecimento, em que cada um ali presente pode esclarecer suas dúvidas e ficar por dentro do assunto.

Por Lorena Silva, Laira Karyne e Naiely Matos; Adrielly Mota e Letícia Mendonça

Veja mais fotos abaixo e clicando aqui:



































segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Querendo ou não, a tecnologia vai prevalecer e avançar mais ainda


    A professora aposentada Maria Dalva De Oliveira, 75 anos, formada no Curso Normal na Escola Normal de Serrinha, que corresponde ao Magistério de nível médio, atuou como diretora na Esco-la Aloísio Cedraz e como pro-fessora no Centro Educacio-nal Cenecista Aristides Ce-draz de Oliveira (CECACO), escola precursora do atual CEACO. Atualmente milita nos movimentos sociais relacionados ao associativismo e ao cooperativismo. A professora nos fala sobre as mudanças tecnológicas nas últimas décadas, destacando que sempre houveram meios para as pessoas se comunicarem e que antes o contato era até mais direto, no contato pessoal, através da fala, dos gestos, dos encontros na praça, das brincadeiras.


A senhora acha que houve grandes mudanças com o aparecimento/ avanço das tecnologias, nos últimos anos?

Certamente, que houve. As tecnologias de um tempo mais atrás eram bem diferentes para as de hoje. Não que naquele tempo não tinha, havia. Agora, eram outras tecnologias. Tomando por parâmetro a minha infância e a minha juventude, comparando com a geração atual, o avanço, eu diria que foi escandaloso.

Com os avanços da tecnologia, a mão de obra humana aumentou ou diminuiu? Por quê?

A uma polêmica sobre esse assunto. Pensadores, cientistas, políticos e as pessoas em geral acham que a tecnologia desemprega as pessoas não habilitadas, não estudadas para tal. Particularmente, eu acho que é um desafio para quem não se adaptou, não caminhou para os avanços das tecnologias, se adequando à situação do mercado de trabalho. Mesmo porque o mercado não vai parar. Querendo ou não a tecnologia, moderna ou não, vai prevalecer e vai avançar mais ainda.

Em sua experiência presenciada, como as pessoas se comunicavam naquele tempo sem os meios de comunicação que temos hoje?

A primeira comunicação que é a fala, a oral, a escrita já não era pra todo mundo, porque nem todos eram alfabetizados. Muita gente mal assinava o nome e outros nem isso e, além do mais, tínhamos a comunicação geral, que acompanha sempre a fala que é a gestual. Não era só o privilégio de surdos-mudos. Nós não falamos sem mexer as mãos... Então, nós também nos comunicávamos pelas correspondências, que hoje não se sabe mais fazer um bilhete, uma carta, uma redação, uma ata ou um oficia. È uma dificuldade para se achar alguém que saiba fazer e naquele tempo isso prevalecia. Também, outros meios de comunicação eram as diversões que nós tínhamos, por exemplo: o passeio da igreja Católica tinha uma calcada bastante alta, em torno da igreja, a gente passeava de braços dados, pegava na mão sem ter isso de gênero e a maior de todas as comunicações eram as fofocas e os namoricos, que surgiam ali. Isso tudo eu considero meio de comunicação. Também muita gente se comunicava com a natureza.

E o lazer das crianças sem as tecnologias atuais? Quais eram os meios de diversão?

A vantagem que tínhamos era essa. Nossas brincadeiras eram coletivas, as diversões. Hoje, com as mídias modernas, o face, o zap, o instagram e tudo mais, individualizam a comunicação e até a diversão. E naquele tempo não: a gente brincava, ali... o fundo da igreja era palco dessas diversões. Não eram sós os meninos que jogavam futebol, mas também, a escola promovia, aos sábados, brincadeiras ali, como: de “viúvo”, brincar de “lobo mau”, de “três passarão”, cantigas de roda e mesmo aquele das pedras, brinquedos de pagar prenda, era umas das formas de diversão. Tinha também as festinhas, as noites de rezas sempre acabavam em festas de sanfonas e até serenatas de amor, as festas de fevereiro, os leilões. Eram as maneiras que nós tínhamos para nos divertir.

Com o avanço das tecnologias, a senhora acha que prejudicou o lazer das crianças ou melhorou? Por quê?

Bom, se a gente for tomar como tecnologia referindo-se apenas às mídias, piorou. Porque você fica só no face, só no instagram, fica o lazer do isolamento. Mas como a tecnologia é algo mais amplo do que isso, nos temos as TV's, que não é somente as novelas, nós temos os brinquedos eletrônicos que as crianças hoje nem tem medo. É uma interação, faz com que a criança interaja com a tecnologia, de tudo que há no mundo.

Como a senhora ver as mudanças tecnológicas que presenciou ao longo dos anos?

Claro que tudo foi bom na sua época! Era bom andar de cavalo, era um meio de transporte da época. Mas hoje a tecnologia moderna nos trouxe carros que nos faz até medo de entrar, porque a velocidade da tecnologia melhorou. Eu digo que sempre: aquilo que veio melhorando, facilitando a vida dos seres, sejam eles humanos ou animais... Você vê hoje que animais têm uma alimentação diferente (quem pode ter). Agora qual é a coisa chata a meu ver é que nem todos têm acesso a tudo isso.

Com todos esses avanços tecnológicos a, senhora acha que com isso distanciou ou aproximou as pessoas? Por quê?

Isso vai ser questão de pontos de vistas diferentes. Tudo é a condução da coisa, que sentido você vai dar a isso. Se a gente se atém só ás mídias, vai ficar o zap, o Facebook, como distância corporal, mas não deixa de estarmos próximos, passando as nossas idéias, fazendo nossos questionamentos, resolvendo até problemas. Tem pessoas que fazem até planejamento. Estava lendo uma revista através de um grupo do Whatsapp, porque diante da distância que moravam, não tinha como se reunir e nem local. Então, é do ponto de vista da necessidade e das habilidades que cada um tem e das intenções que cada um tem naquilo. Eu, por exemplo: pelo zap, eu me aproximei de várias ex-colegas, de vários ex-alunos que me encontram pelo face. A gente não tem como se ver pessoalmente, mas as lembranças ficam. Mas eu torno enfatizar que é um ponto um pouco discutível. Muitas pessoas até dizem que as tecnologias vieram para distanciar, veio para tirar os empregos das pessoas. Mas quando a gente quer acaba achando com quem quer conversar e com quem a gente quer ter um nível de amizade. Mesmo com todas as falsidades que se diz ter no zap e as cretinices que também aparece, as calúnias... Isso tudo é questão de saber fazer a triagem do que é bom e aí cada um vai fazer como quer.

Por Gustavo de Sá e Mayrla Pereira

Entrevista produzida como parte das atividades do Projeto Comunicação, Interação e Aprendizagem, desenvolvido no CEACO através da disciplina Comunicação.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Caixa Escolar do CEACO recompõe sua direção

Aconteceu no dia 20 de julho de 2018, uma reunião onde se discutiu as mudanças na Diretoria da Caixa Escolar, em que estiveram presentes a diretora, o vice-diretor, professores e pais de alunos.

A reunião aconteceu no Colégio Estadual Aristides Cedraz de Oliveira (CEACO), às 10h da manhã, e os participantes discutiram a recomposição da direção da Caixa Escolar, que ficou com alguns cargos vagos com a aposentadoria do diretor anterior o professor João Pedro e a saída de alguns pais cujos filhos concluíram o 3º ano. 

Depois de discutir sobre os possíveis nomes para ocupar as vagas, a direção do Caixa Escolar ficou composta por: Presidente – Edilma Carneiro, a atual diretora; Tesoureiro - Antonio George Ferreira Carneiro; Conselho Deliberativo Edilma Carneiro de Almeida Araujo; Ednildes OIiveira Cedraz De Oliveira; Edina Barreto Da Mota; Maxsolivan Santos Rios; Ozineria Luiza Carneiro e Maria José.
Logo após, os membros discutiram sobre a compra de alguns itens para a escola usando os saldos dos recursos do ProEMI, como chuveiros, bolas, torneiras, materiais de cozinha, peças e assessórios para computadores entre outros. 


Por Emanuel Inácio, Breno Sá e Daniel Almeida

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

CEACO realiza festival de vídeos estudantis

No dia 11/07/2018, nas atividades do ProEMI de Comunicação, teve início as oficinas  do PROVE (Projeto Produção de Vídeos Estudantis). 
Nas oficinas do PROVE, os alunos tiveram a oportunidade de produzir  vídeos de até cinco minutos, com temas livres. Essas oficinas serviram para orientar  os alunos na produção desses vídeos, fazendo com que eles apreciassem vídeos diversos para inspirar suas ideias, tivessem noções sobre criação de roteiro, gravação e edição de vídeo, além de acompanhamento a todo o processo de produção.
O festival para apresentação dos vídeos na escola, aconteceu no CEACO, no dia  21/09/2018, pela tarde e foram exibidos os três vídeos produzidos com seguintes títulos e equipes: “Simplesmente desista” dos estudantes Emilly Lorrana, Mirailma da Silva, Lais Brito e Riam Barbosa; “Desvendando os mistérios do  ProEMI” dos estudantes Abimael Ricardo, Engel Lima, Hiago Ribeiro, Thiago Alan, Wallfe Santana e Bismark Sena; e o vídeo “A rotina” dos estudantes Carlos Daniel, Hilderlam Carneiro e Matheus Oliveira. 
Após a exibição dos filmes, os jurados computaram as notas e foi escolhido, como melhor filme “A rotina”, que será inscrito para participar na etapa regional no Núcleo Território de Educação 04, em Serrinha. Os outros dois vídeos também receberão premiação da escola.


Por Elaine Silva e Ediana de Jesus



quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Estudantes do PROEMI de Iniciação Científica apresentam trabalho na UEFS

No dia 28 de agosto de 2018, estudantes das oficinas do PROEMI de Iniciação Científica e de Português, do CEACO, conduzidos pela professora Huda Santiago, foram participar do IV Evento de Artes, Letras e Educação (EALE), na Universidade Estadual de Feira de Santana.



Ao chegarem lá, assistiram uma palestra com o tema “O cuidado com a inteireza do ser (corpo e mente; pessoal e profissional; afetividade e racionalidade”, apresentada pelo Prof. Dr. Miguel Almir. Durante a palestra, o mesmo pediu que algumas pessoas declamassem um poema e, no nosso grupo, os estudantes Hilderlan Carneiro, vencedor da etapa escolar do TAL, e Letícia Mendonça, vencedora da etapa escolar do FACE, recitaram poemas de própria autoria, com os títulos “Metal” e “Sem medo de errar”, respectivamente.

Após a palestra, os alunos participaram de um minicurso com o tema “Erro de Gramática ou Variação Linguística? Um bom nó para discussão”, ministrado por Nilton Carlos, Mestrando em Estudos Linguísticos. Receberam certificado pela participação, aprenderam as diferenças básicas de cada variação e que não existe erro de português, mas sim variação linguística.
Após o almoço e um breve momento de descanso, os estudantes visitaram o Centro de Documentação e Pesquisa (CEDOC), onde puderam, com o auxílio das funcionárias de lá, ler alguns documentos antigos e descobrir como eram adquiridos e organizados.

Por último, o pessoal assistiu algumas apresentações de projetos de pesquisa de outros estudantes e os alunos do PROEMI de Iniciação Científica, Isadora Lima e Matheus da Silva, também apresentaram o projeto “Memórias, acervos e narrativas”, em que toda a equipe vem trabalhando desde o início do ano. Após receberem vários elogios pelo projeto apresentado, os estudantes voltaram para casa.


Por Isadora Lima e Maria Eduarda Mota 














segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Estudantes soltam as vozes no FACE

Há 10 anos o CEACO vem realizando o Festival Anual da Canção Estudantil, o FACE: um projeto promovido pela Secretaria de Educação da Bahia que, neste ano, completa sua 11° edição. 
No dia 21 de agosto, houveram as apresentações das músicas compostas pelos estudantes nas oficinas de produção musical, canções avaliadas com os critérios: originalidade, letra, melodia-arranjos e interpretação.


Para apresentar o festival, foram convidados o estudante Thauan Cruz e a estudante Andreza Silva, que abriram o evento convidando a comissão julgadora, composta por Andreissa Jesus (ex-aluna da escola, chegando às duas etapas regionais desse festival, vencendo uma delas em 2016), Verônica Coutinho Ribeiro (Professora em Técnica Vocal no Centro Universitário de Cultura e Arte - UEFS), Antônio Erasmo Lima (Estudante de licenciatura em música pela UFES, compositor, cordelista e ator-performance), Lara Cardoso (Graduada em Letras Vernáculas pela UEFS) e Paulo Akenaton (Compositor e músico, integrante da Orquestra da UEFS, vencedor do Projeto "Vozes da Terra).
Após composição da mesa dos jurados, os coordenadores Wadson Santana e Edivan Carneiro fizeram uma breve saudação e compartilharam um pouco das experiências com as oficinas do FACE. E para esquentar o festival, Jéssica Araújo e Gênifer Araújo, ex-alunas do colégio, cantaram a canção "Quero liberdade". 

Os estudantes que participaram do festival foram: Carlos Daniel, Hilderlan Carneiro, Matheus Santos e Gabriel Souza (3° ano matutino) com a música "Em crise"; Bismark Sena e Engel Cruz (2° matutino) com "O Rogerão"; "Sem medo de errar" cantada por Letícia Mendonça (2° ano vespertino) e Wallafe Santana (3° ano vespertino); Matheus Barbosa e Thiago Alan com a música "Eu quero ver"; Milena Carneiro, com "Liberdade", composta por ela e sua colega Josenilza Braz; Gustavo Silva e Bruno Lêvi, cantando "Saudade"; Vinícius (2° ano vespertino) com "Sangue nordestino"; Daniel Levi e Antonio Júnior com "Permita-se"; Larissa Lord com "Eu sou o que quiser" e, para encerrar o festival, o aluno Javesson Santos com "Te procurando".
Os resultados não foram computados em ordem classificatória, de 1 ao 3º lugar, para evitar competições e valorizar o trabalho de cada aluno. 
Tendo os resultados em mãos, os estudantes escolhidos para representar o colégio na Etapa Regional do FACE foi a dupla Wallafe e Letícia com sua música "Sem medo de errar", canção que será inscrita para etapa regional onde poderão concorrer com alunos de outras escolas. Também foram premiadas as canções do aluno Vinícius Santana e da dupla Antônio Júnior e Daniel Levi.


Por Míllian Aparecida, Bianca Silva, Mayrla Pereira, Andreza Silva, Laíne Pereira e Nágela Cruz.




                             
                  




quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Sarau do TAL é realizado no CEACO

   No dia 21 de agosto de 2018, às 14h, aconteceu o sarau do Projeto Tempo de Artes Literárias (TAL) no Colégio Estadual Aristides Cedraz de Oliveira.
  Os estudantes Emilly Lorrana (3° ano matutino) e Hiago Ribeiro (2° ano matutino), foram os apresentadores do evento e convidaram os autores dos poemas a declamarem seus textos.
   O evento contou com a presença de Gildenor Ferreira, Lara Cardoso, Verônica Coutinho, Antônio Erasmo e Paulo Akenaton convidados para serem os jurados e escolherem os três melhores poemas a serem premiados.
No total foram quatorze textos lidos e o melhor do colégio foi "Metal" de Hilderlan Carneiro, estudante do 3° ano matutino. O melhor poema será inscrito da etapa regional do TAL. 
Outros dois poemas foram premiados: o melhor poema do vespertino foi “Fácil querer, difícil fazer” de Carolayne da Silva, estudante do 2° ano e, como melhor do matutino, “Gigante pela própria natureza” de Milena Silva estudante do 3° ano. 












Os poemas foram produzidos através de oficinas nas aulas de Língua Portuguesa, coordenadas pelos professores Ilka Mirelle, Edivan Carneiro e Huda Santiago, sendo que cada aluno da escola produziu um texto. Cerca de dez poemas foram selecionados para o Sarau da Turma, onde foram apresentados e escolhidos, pelos alunos, os dois melhores para o sarau escolar.

Por Engel da Cruz, Hiago Ribeiro e Mateus Barbosa