No dia 10 de julho de 2018, no CECAO, aconteceu a abertura das oficinas do Festival Anual da Canção Estudantil (FACE). O projeto vem acontecendo na escola há a dez anos e, a nível estadual, completa onze anos de existência.
Esse primeiro dia de oficina, ocorreu pela manhã, às 9h20min, e teve como responsável o Professor Edivan Carneiro, coordenador do projeto em todos os anos de realização no CEACO. No primeiro momento da atividade, os participantes de anos anteriores falaram sobre a experiência vivida nas oficinas e na realização do festival, inclusive na etapa regional.
Essa primeira oficina do Projeto é um momento de inspiração, de estimular a mente do aluno a buscar referências e ideias para compor uma música original.
“Esse processo todo é de muito de aprendizado, tanto pra mim como para os alunos”, afirmou o professor Edivan, durante a oficina. Segundo ele o processo de criação é desafiante e visa fomentar a produção de novas músicas. A ideia não é os alunos competirem entre si e sim viver uma experiência musical.
“Esse processo todo é de muito de aprendizado, tanto pra mim como para os alunos”, afirmou o professor Edivan, durante a oficina. Segundo ele o processo de criação é desafiante e visa fomentar a produção de novas músicas. A ideia não é os alunos competirem entre si e sim viver uma experiência musical.
O professor ainda lamentou que a visibilidade que projeto promove, para o aluno e a escola, acaba despertando o espírito competitivo, especialmente na etapa regional do Festival, quando estudantes de diferentes escolas se enfrentam, havendo até atitudes que não combinam com o espírito educativo do projeto.
Contudo, os participantes do festival, em todas as etapas, demonstram muito espírito amistoso, solidário e coletivo, de colaboração mútua, conforme relataram os estudantes que participaram da etapa regional no ano passado.
Matheus dos Santos, um dos vencedores do FACE no ano passado, disse: "foi uma surpresa ter ganhado. A experiência foi absurdamente divertida. O mais importante foi que fizemos na intenção de zoar e não de ganhar, como no nosso primeiro ano, que tentamos fazer algo forçado para agradar.” Ainda segundo o aluno “a parte ruim foi como a música afetou a nossa vida e de como tudo lembra ela. Chegou até se tornar repetitivo. Para alguns foi arte, outros só mais uma música do FACE".
Por Bianca Silva,Mayrla Oliveira e Míllian Aparecida.
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